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Escuta ativa no RH: como ouvir pode reduzir turnover e aumentar engajamento

Escuta ativa no RH: como ouvir pode reduzir turnover e aumentar engajamento

Você já parou para pensar quantas decisões erradas nas empresas nasceram da falta de escuta?


No dia a dia acelerado dos departamentos de RH, é comum que a escuta vire uma formalidade — entrevistas de desligamento, pesquisas de clima com baixa adesão ou canais de comunicação internos que não geram conversas reais.


Mas a verdade é que a escuta ativa no RH pode ser uma das ferramentas mais transformadoras da gestão de pessoas, com impacto direto em:


  • Redução de turnover

  • Aumento do engajamento

  • Melhora da saúde emocional

  • Prevenção de crises organizacionais

  • Fortalecimento da cultura


E o melhor: escutar custa menos do que contratar errado ou perder talentos.


Por que escuta ativa virou um diferencial estratégico?


Em um mundo cada vez mais orientado por dados, a escuta ativa — que é uma competência profundamente humana — está voltando ao centro do palco. Ela exige presença, empatia, intenção e ação.


Segundo uma pesquisa da Perceptyx, organizações que ouvem e agem com base no feedback dos funcionários têm 11 vezes mais chance de manter altos índices de retenção.


E, de acordo com a Gallup, apenas 3 em cada 10 colaboradores sentem que suas opiniões são levadas em consideração — um dado que, por si só, já deveria acender o alerta nos times de RH.


O que é escuta ativa no contexto corporativo?


É mais do que ouvir. É demonstrar atenção genuína, suspender julgamentos, acolher o que é dito — e o que não é — e transformar escuta em ação.


No RH, isso se traduz em:


  • Conversas 1:1 com foco em compreensão e confiança

  • Espaços seguros para expressão emocional

  • Pesquisa de clima com escuta qualitativa (e não só formulários)

  • Feedbacks com base em escuta, não só em avaliação

  • Tomada de decisão baseada em insights humanos, não apenas métricas frias


Dores reais que a escuta ativa resolve no RH


  • “Meu time está desengajado e não sei por quê.”→ Muitas vezes, a causa está ali, não dita, mas sentida. Escutar pode revelar mais do que pesquisas de engajamento genéricas.


  • “Estamos perdendo talentos sem entender os motivos.”→ A escuta ativa no onboarding, no dia a dia e no desligamento pode transformar saídas silenciosas em oportunidades de retenção.


  • “A saúde mental do time está frágil, mas os indicadores não mostram.”→ Escutar é o primeiro passo para acolher. E acolher é o primeiro passo para cuidar — algo que o RH precisa liderar.


Como praticar escuta ativa na sua empresa (de verdade)


  1. Capacite lideranças para ouvir sem interromper: a escuta precisa ser ensinada, treinada e valorizada como soft skill estratégica.

  2. Crie momentos de escuta horizontal: círculos de conversa, cafés com o RH ou check-ins coletivos são mais eficazes do que relatórios frios.

  3. Conecte escuta com ação: nada desengaja mais do que ser ouvido e ignorado. Escutar exige retorno.

  4. Use tecnologia para escalar, sem perder o humano: plataformas de escuta contínua, combinadas com análises qualitativas, ajudam a mapear tendências emocionais da equipe.


O cuidado começa na escuta


No Boon, acreditamos que o cuidado real começa na conexão humana — e a conexão começa por ouvir. É por isso que nossas soluções em saúde corporativa são construídas com base em escuta ativa: de líderes, colaboradores, equipes de RH e contextos organizacionais.


Cuidar de pessoas exige mais do que indicadores. Exige presença. Exige escuta. Exige os benefícios do Boon.

 
 
 

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