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O novo ROI do RH: como benefícios que cuidam geram mais resultado que reajustes

Atualizado: 1 de jul.

O novo ROI do RH: como benefícios que cuidam geram mais resultado que reajustes

Por muito tempo, reduzir custo em saúde significava apenas uma coisa: negociar reajustes menores na renovação do plano.


Mas a realidade mudou. Hoje, empresas que só enxergam a negociação como estratégia acabam perdendo competitividade, saúde financeira e engajamento dos colaboradores.


O novo ROI do RH surge quando líderes entendem que investir em benefícios que cuidam — de verdade — gera resultados muito mais consistentes e sustentáveis do que focar só no curto prazo.


Neste artigo, você vai ver como essa mudança de mentalidade impacta o negócio, melhora a experiência do colaborador e transforma custos em valor percebido.


Por que renegociar reajuste não resolve tudo?


É claro que negociar é importante, mas essa tática tem limites:


  • Muitos reajustes refletem a sinistralidade acumulada, que não se resolve na conversa com a operadora

  • Reduzir cobertura ou rede pode gerar insatisfação e perda de talentos

  • Focar só no desconto ignora as causas reais do aumento de custos


Se você quer reduzir despesas com saúde e benefícios no longo prazo, precisa atacar a raiz do problema: a saúde da população da empresa.


O que muda quando benefícios viram estratégia de cuidado?


Quando o RH coloca o bem-estar como pilar estratégico, o impacto acontece em várias frentes:


  • Redução de sinistralidade pela prevenção

  • Queda do absenteísmo e afastamentos por doenças crônicas

  • Aumento do engajamento e da retenção

  • Melhora da reputação como marca empregadora

  • Dados que embasam negociações futuras com as operadoras


Ou seja: cada real investido retorna de forma tangível — e intangível.


Como medir o ROI de benefícios que cuidam?


O primeiro passo é saber quais indicadores acompanhar. Alguns exemplos:


1. Indicadores financeiros


  • Redução de custo per capita com plano de saúde

  • Economia em sinistros por doenças crônicas

  • Diminuição de afastamentos remunerados


2. Indicadores de saúde e bem-estar


  • Taxa de participação em programas preventivos

  • Adesão a check-ups e consultas periódicas

  • Níveis de saúde percebida e satisfação com benefícios


3. Indicadores de engajamento e cultura


  • eNPS (Employee Net Promoter Score)

  • Rotatividade voluntária

  • Taxa de recomendação da empresa como bom lugar para trabalhar


O que empresas líderes estão fazendo de diferente?


Empresas que já evoluíram o ROI do RH adotam práticas como:


  • Monitoramento constante dos indicadores de saúde — sem esperar o susto na renovação

  • Programas de cuidado personalizado que engajam diferentes perfis de colaboradores

  • Educação em saúde e uso consciente do benefício, criando uma cultura preventiva

  • Tecnologia para integrar dados e medir impacto, permitindo decisões rápidas


Elas entendem que investir em cuidado não é custo. É uma forma de proteger a produtividade e o futuro da empresa.


O ROI do RH não é mais apenas sobre negociar reajustes e conter despesas a qualquer preço. O verdadeiro retorno vem quando a empresa investe em cuidar das pessoas de forma estratégica, consistente e inteligente.


Se você quer transformar a saúde corporativa em um ativo de valor, o momento de agir é agora. Converse com nossos especialistas e comece essa transformação!

 
 
 

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