O novo ROI do RH: como benefícios que cuidam geram mais resultado que reajustes
- Boon Comunica
- 28 de jun.
- 2 min de leitura
Atualizado: 1 de jul.

Por muito tempo, reduzir custo em saúde significava apenas uma coisa: negociar reajustes menores na renovação do plano.
Mas a realidade mudou. Hoje, empresas que só enxergam a negociação como estratégia acabam perdendo competitividade, saúde financeira e engajamento dos colaboradores.
O novo ROI do RH surge quando líderes entendem que investir em benefícios que cuidam — de verdade — gera resultados muito mais consistentes e sustentáveis do que focar só no curto prazo.
Neste artigo, você vai ver como essa mudança de mentalidade impacta o negócio, melhora a experiência do colaborador e transforma custos em valor percebido.
Por que renegociar reajuste não resolve tudo?
É claro que negociar é importante, mas essa tática tem limites:
Muitos reajustes refletem a sinistralidade acumulada, que não se resolve na conversa com a operadora
Reduzir cobertura ou rede pode gerar insatisfação e perda de talentos
Focar só no desconto ignora as causas reais do aumento de custos
Se você quer reduzir despesas com saúde e benefícios no longo prazo, precisa atacar a raiz do problema: a saúde da população da empresa.
O que muda quando benefícios viram estratégia de cuidado?
Quando o RH coloca o bem-estar como pilar estratégico, o impacto acontece em várias frentes:
Redução de sinistralidade pela prevenção
Queda do absenteísmo e afastamentos por doenças crônicas
Aumento do engajamento e da retenção
Melhora da reputação como marca empregadora
Dados que embasam negociações futuras com as operadoras
Ou seja: cada real investido retorna de forma tangível — e intangível.
Como medir o ROI de benefícios que cuidam?
O primeiro passo é saber quais indicadores acompanhar. Alguns exemplos:
1. Indicadores financeiros
Redução de custo per capita com plano de saúde
Economia em sinistros por doenças crônicas
Diminuição de afastamentos remunerados
2. Indicadores de saúde e bem-estar
Taxa de participação em programas preventivos
Adesão a check-ups e consultas periódicas
Níveis de saúde percebida e satisfação com benefícios
3. Indicadores de engajamento e cultura
eNPS (Employee Net Promoter Score)
Rotatividade voluntária
Taxa de recomendação da empresa como bom lugar para trabalhar
O que empresas líderes estão fazendo de diferente?
Empresas que já evoluíram o ROI do RH adotam práticas como:
Monitoramento constante dos indicadores de saúde — sem esperar o susto na renovação
Programas de cuidado personalizado que engajam diferentes perfis de colaboradores
Educação em saúde e uso consciente do benefício, criando uma cultura preventiva
Tecnologia para integrar dados e medir impacto, permitindo decisões rápidas
Elas entendem que investir em cuidado não é custo. É uma forma de proteger a produtividade e o futuro da empresa.
O ROI do RH não é mais apenas sobre negociar reajustes e conter despesas a qualquer preço. O verdadeiro retorno vem quando a empresa investe em cuidar das pessoas de forma estratégica, consistente e inteligente.
Se você quer transformar a saúde corporativa em um ativo de valor, o momento de agir é agora. Converse com nossos especialistas e comece essa transformação!
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